Há praticamente um ano prestando relevantes serviços na malha viária de Divinópolis do Tocantins, e defendendo com veemência a literatura pelo Tocantins, Toni Ferreira, enquanto ficava hospedado integralmente no quarto 18 do Hotel Goiano, em Divinópolis, começou a escrever sobre a história, aspectos geográficos, culturais, econômicos e sociais, a medida que, descortinava os sertões divinopolitanos, e durante este tempo, o enredo intitulado, Divinópolis, como a palma da minha mão, ganhou uma forma robusta de acervo histórico, finalizando na publicação de um livro.
A obra inspirada nas belezas raras do município detentor de filões de soja, traz a lume, quase todas as famílias tradicionais em páginas dedicadas aos moradores da princesinha do Vale do Araguaia, algo que para o autor será muito gratificante personificar uma gente simples, mas, que estampa uma força de vontade além das próprias fronteiras.
Em fase final, e publicado no Rio de Janeiro, 'Divinópolis como a palma da minha mão', tem a essência da pureza divinopolitana, o vigor de um povo decidido a lutar pelos seus sonhos, e a beleza de uma cidade próspera, além de muito acolhedora.
Com lançamento previsto para acontecer no início de 2025, o livro será patrimônio literio-cultural de Divinópolis do Tocantins, com o apoio da Academia de Letras de Divinópolis do Tocantins, presidida pelo escritor Luciano Moreira.
São 192 páginas de uma viagem fascinante pelo passado de uma terra que tem se destacado pela posição geográfica e os seus atributos turísticos banhados pelos Rios, Coco e Caiapó.
Reportagem: Assessoria / Foto: Ascom/Divulgação