Ministério da Saúde, e pastas estaduais e municipais dão sequência a averiguações sobre a Febre do Nilo Ocidental em Caseara

As equipes do Ministério da Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde e da pasta municipal da Saúde, de Caseara, estão averiguando desde a última segunda-feira (05). A ação conta com o suporte institucional da prefeita Ildislene Santana (PSD) e do secretário municipal de Saúde, Rondinelly Souza.

A parte teórica da investigação sanitária, aconteceu na recém inaugurada garagem, da sede da Secretaria Municipal de Saúde. Os especialistas do governo federal, estadual, municipal, e da Fundação Osvaldo Cruz (Fio Cruz), tem apresentado a parte teórica das averiguações.

O Instituto Evandro Chagas, Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), Instituto de Natureza do Tocantins (Naturatins), Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), também estão imbuídos nas pesquisas para desvendar a doença.

Duas pessoas estão internadas no Hospital Geral de Palmas (HGP), com a Febre do Nilo Ocidental. Oriundos da zona rural de Caseara, um paciente de 16 anos e outro, que são irmãos tem 11 anos de idade. O primeiro caso da doença em Caseara, que foi registrado no paciente de 16 anos, confirmado no dia 10 de maio de 2023, por meio de exames laboratoriais.

Ação conta com a parceria com a Secretaria Municipal de Caseara - Foto: Edsom Gilmar 

A Febre do Nilo Ocidental, teve origem na África, no oeste do rio Nilo, em 1937, em Uganda. É uma doença febril aguda causada por um vírus que é transmitido principalmente pela picada de mosquitos do gênero culex, conhecido como pernilongo ou muriçoca.

Anderson Bandeira

Em entrevista a nossa reportagem, o representante da pasta estadual da Saúde, Anderson Bandeira, falou sobre os estudos da doença “coleta de aves silvestre, animais domésticos e equídeos, animais domésticos. 

Os vetores que estiverem presentes, serão quatro ou cinco metodologia”Bandeira disse ainda, sobre o suporte dado pela pasta da Saúde municipal, de Caseara, “o município sempre nos deu suporte”, disse o servidor. “Já tem quase dois meses que os pacientes estão la, em cama, estamos torcendo que melhore”, finalizou.

Confira na íntegra a entrevista com Anderson Bandeira.

 Reportagem:  Edsom Gilmar