Secretaria de Assistência Social de Divinópolis promoveu evento educativo contra abuso e exploração sexual de Criança e Adolescente

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A prefeitura de Divinópolis do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, promoveu na última quinta-feira, 16 de maio de 2024, o evento do “Faça Bonito”, contra a exploração sexual de criança e adolescentes.

A concentração do grupo de servidores e sociedade civil, foi na sede do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), na Avenida Codespar. Em seguida foi iniciada a caminhada passando pela Avenida Codespar, chegando até a quadra coberta José Alves Rodrigues, no setor Fernandinho, zona oeste da cidade. A secretária municipal de Assistência Social e primeira dama, dona Lenildes Vieira, e a vice-prefeita Joelma Dias (PDT), participaram do ato público.

No local, os membros da Assistência Social, apresentaram a mensagem educativa contra exploração sexual de criança e adolescente. Outra instituição a se manifestar contras abusos aos menores, foi o Conselho Tutelar.

Os conselheiros Maurivan Ribeiro, Raiana Cacheado e Isabel Fonseca, leram mensagem educativa sobre o combate a exploração sexual de criança e adolescentes. A entidade apresentou um guarda-chuva, que simboliza a proteção aos direitos da criança e do adolescente.

Conselheiros tutelares estiveram no evento - Foto: Ascom Divulgação

Estatística

Estatísticas nacionais mostram que a violência sexual contra crianças e adolescentes permanece alta no Brasil. O serviço Disque Direitos Humanos (Disque 100) registrou entre 1º de janeiro e 13 de maio deste ano 7.887 denúncias de estupro de vulnerável. A média de denúncias em 134 dias é de cerca de 60 casos por dia ou de dois registros por hora.

Caso Araceli

Este sábado (18) é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data, instituída pelo Congresso Nacional em 2000, marca a passagem do assassinato da menina Araceli Cabrera Sánchez Crespo, há 51 anos em Vitória (ES).

Depois de seis dias de desaparecimento, o corpo da criança foi encontrado com marcas de violência, desfigurado por ácido e com evidências de estupro. O crime, conhecido como “Caso Araceli”, permanece impune.